domingo, 25 de março de 2012

Grafite - graffiti -graphite - grafito

Nosso 1o. trabalho no Movie maker em 2007.Aproveitamos uma exposição de grafite na Galeria da Caixa Econômica que dava para fotografar e fizemos muitas fotos interagindo com as imagens
. Normalmente não se pode fotografar nas galerias, por danificar as obras ou ferir os direitos autorais, mas como essa exposição foi pintada no local e a função do grafite  ( que veio das ruas para as galerias) é mesmo de intervenção, a nossa intervenção foi legítima e oportuna.Tenho retomado contato com alunos dessa época, irmãos de alunos atuais como a Clara e Kamila e eles relembram os trabalhos de grafite , e como nessa época não tinha youtube, postei esse vídeo que consegui achar ,feito em 2007, para que  revejam. 


sexta-feira, 16 de março de 2012

CREATIVE CLASS - CRIATIVIDADE EM SALA

TURMA1702; QUERIDA, PARTICIATIVA, ORGANIZADA E CRIATIVA-

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TURMA 1701 ;DIVERTIDA, QUERIDA, ALEGRE E CRIATIVA!!!!!!!


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TURMA 1703 ; ANIMADÍSSIMA, CRIATIVA, REVELADORA!!!!!




segunda-feira, 12 de março de 2012

MEC - REPORTAGEM




         
Sexta-feira, 27 de janeiro de 2012 - 16:30
Divididos em grupos, os estudantes do Ginásio Rivadávia Corrêa usaram a colagem e a pintura para recriar a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci (foto: blog da escola)A famosa e enigmática Mona Lisa, obra-prima de
 Leonardo da Vinci, serviu de modelo para a criatividade
 dos alunos do oitavo ano do Ginásio Experimental
 Carioca Rivadávia Corrêa, no centro do Rio de Janeiro.
 A professora de artes Janete Martins Bloise escolheu
 o artista italiano para apresentar aos estudantes 
o período do Renascimento. O resultado ficou tão bom
 que quatro obras dos alunos foram selecionadas para
 a Mostra Municipal Conexão das Artes, organizada pela Secretaria Municipal de Educação.

Depois de ler sobre a arte na época do Renascimento e artistas daquele período, a professora 
entregou a cada um dos alunos cópia ampliada, em preto e branco, do quadro Mona Lisa.
 Divididos em grupos de quatro, eles teriam de trabalhar com colagem e pintura para recriar 
a obra. Os trabalhos foram filmados e transformados em vídeo para o blog da escola. 
Como fundo musical, nada mais apropriado do que a canção Mona Lisa, de Jorge Vercilo.

O grupo de Paula Oliveira Barros de Souza, 14 anos, criou a Mona Fashion
“Coloquei adereços e ajeitei o cabelo para a minha Mona Lisa ficar moderna”, explicou a aluna,
 que estudou sobre a obra a ponto de saber da matemática escondida na pintura — 
ao pintar o retrato, Da Vinci buscou conceitos matemáticos (razão áurea) para chegar
 à beleza perfeita.

“Como não temos material didático, busco recursos na Educopédia (enciclopédia virtual 
de educação), que nos permite assistir a vários vídeos e visitar virtualmente museus,
 como o Louvre, onde está o quadro”, explica a professora Janete. Os alunos do oitavo
 ano puderam assistir a um vídeo que traça uma linha do tempo, iniciada com a arte rupestre,
 passando pelo Renascimento, movimento intelectual e artístico que surgiu na Itália, entre os
 séculos 14 e 17.

“No século 16, encontramos, paralelamente ao interesse pela civilização clássica, o menosprezo
 pela Idade Média, associada a expressões como barbarismo, ignorância, obscurantismo, gótico 
ou sombrio. Por isso, o nome Renascimento”, destaca um trecho do vídeo. “A vida cultural
 deixou de ser controlada pela Igreja Católica e foi influenciada por estudiosos da sociedade 
greco-romana, chamados de humanistas.”

Outro artista da Renascença apresentado aos alunos foi Michelangelo, autor da Pietá e dos
 afrescos no teto da Capela Sistina, no Vaticano, em Roma. Entre os quais A Criação de Adão,
 pintado por volta de 1511. Os trabalhos dos alunos também foram filmados e postados no blog.

A professora aprova a adoção pela escola, no ano passado, do período integral.
 “Ao ficar o dia todo, a gente se envolve mais nos projetos, tem mais tempo de conversar 
com os alunos e conhecê-los melhor.”

As exposições que chegam à cidade também servem de motivação para as aulas. Em 2011,
 os alunos visitaram a do artista gráfico holandês Maurits Escher (1898–1972),
 outro recorreu à matemática para criar gravuras. Para o ano letivo de 2012, 
Janete pensa em ampliar o uso da tecnologia nas aulas de arte. A intenção 
é que cada turma da escola, do sétimo ao nono ano, tenha seu próprio blog para
 postar trabalhos e escrever comentários sobre a arte dos colegas.

Rovênia Amorim  http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17463

Confira o blog da escola

Saiba mais no Jornal do Professor
Palavras-chave: artes, Mona Lisa, Renasciment
o

sábado, 10 de março de 2012

METAESQUEMAS

Hélio Oiticica -"concrete art", "art concret"

Jogo utilizado, entre o site:    http://www2.tvcultura.com.br/artematematica/int08.html
 Jogo interativo de memória visual auditiva, utilizando um Metaesquema do Hélio Oiticica.
Vários trabalhos de Arte e Matemática serão desenvolvidos a partir dessas brincadeiras.
Utilizei um aluno comandando do net book e dois grupos clicando nos retângulos que apareciam no telão.Ouvia-se uma música  a cada toque, simulando um tablet gigante. A turma torcia para os grupos e também participava.Foi bem divertido, trabalhei com  todas as turmas, despertando o interesse para o abstracionismo geométrico Concretismo. Ver abaixo da figura, a definição de Concretismo retirada do portal São Francisco.
Depois cada aluno irá fazer seu metaesquema, desenhando e pintando a guache, como  Helio Oiticica fez em cartões, ou recortar e colar em papel colorido. Trabalho final: -Mosaico de Metaesquemas- identificando, medindo e classificando os ângulos que surgiram. Matematica e Arte andando juntas

METAESQUEMA COM FOTOS DE ALUNOS

Para conhecer mais os Metaesquemas  entre nos sites abaixo:

http://www.heliooiticica.org.br/home/home.php - site projeto Hélio Oiticica

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/encic
lopedia/ho/index.cfm?fuseaction=detalhe&pesquisa=simples&cd_verbe
te=4481 - site do Itaú cultural

Abaixo texto explicativo sobre os "metaesquemas", pintados durante o período construtivista desse artista e retirado do Blog  do jornalista Marcelo Savignano:
http://percipiencias.blogspot.com/2010/01/os-metaesquemas-de-helio-oiticica.html 





Pinturas utlisando metaesquemas individuais: 9o. ano





  

 






 


OS METAESQUEMAS DE HÉLIO OITICICA   











É atraente pensar num garoto carioca, de vinte e poucos anos, no fim da década de 50, querendo escarafunchar as relações entre cor, linha, estrutura e plano nas artes plásticas.
Os relatos da investigação dessas relações começam a ser grafados em retângulos pintados de guache sobre um cartão. Adiante, começam a surgir outros cartões com outros retângulos, e outras figuras geométricas, em diferentes tamanhos, contornos, cores, preenchimentos e disposições no plano do papel.
Hélio Oiticica, o garoto em questão, nomeava esse experimento realizado entre 1957 e 1958 de metaesquemas.
Provindas de um cálculo matemático rigoroso, essas produções esquemáticas se conectam incondicionalmente aos preceitos do construtivismo, linguagem que posteriormente Oiticica passaria a desprezar.
Contudo, são nesses metaesquemas que o artista descobrirá as estruturas que vão levá-lo a desenvolver suas obras de terceira dimensão, como os bilaterais e os relevos espaciais (1959).

Ver abaixo a definição de Concretismo retirada do portal São Francisco.


Concretismo é um abstracionismo geométrico que procura, através de cores e linhas, um movimento perceptivo vibratório. O espectador, ao contemplar a obra, vai sentir certas vibrações e modificações perceptíveis nas imagens da composição.Traz semelhanças com o Suprematismo e o Construtivismo.





Concretismo
Max Bill. Harmonie der Saulen, 1979. Litografia.
Concretismo procura sintetizar as teorias abstratizantes e científicas da Arte Moderna. É bidimensional, levando a pintura de volta superfície do quadro, como fez Mondrian no Neo-plasticismo.
No Brasil, a primeira Bienal de São Paulo(1951) estimula muitos artistas a engajarem-se na linguagem despojada e geométrica da arte concreta.
A aplicação prática do Concretismo foi a programação visual e o design industrial.Destacam-se os brasileiros Ivan Serpa, Lígia Clark e Hélio Oiticica.
Concretismo
Ivan Serpa. Formas, 1951. Óleo sobre tela.
Concretismo
Ivan Serpa. Faixas Ritmadas, 1953. Tinta industrial sobre hard board.
Internacionalmente, destacam-se Max Bill, Josef Albers e Bruno Munari.
Concretismo
Max Bill. Double surface with six rectangular corners (Moebius), 1948-78. Granito.
A arte concreta é precursora do movimento “op-art”.
Fonte: www.diretoriodearte.com
Concretismo
Concretismo é um movimento de vanguarda na música erudita e nas artes plásticas que surge na Europa nos anos 50. Na literatura, a primeira manifestação oficial se dá no Brasil. O movimento defende a racionalidade e rejeita o Expressionismo, o acaso e a abstração lírica e aleatória. Não há intimismo nas obras, nem preocupação com o tema. A idéia é acabar com a distinção entre forma e conteúdo e criar uma nova linguagem.
Na década de 60, poetas e músicos envolvem-se com temas sociais. De modo geral, é uma ligação pessoal, sem destaque na obra, a qual se preocupa mais com a inovação da linguagem.
Muitos artistas, porém, defendem a afirmação do poeta russo futurista Vladímir Maiakóvski (1893-1930) de que não há arte revolucionária sem forma revolucionária.
O movimento surge oficialmente no cenário artístico internacional em 1954, quando começam a funcionar regularmente os cursos da Escola Superior da Forma em Ulm, na Alemanha. Baseia-se na produção e na teoria de vários artistas ligados ao Abstracionismo geométrico, sobretudo do suíço Max Bill (1908-). Eles exigem racionalidade, desfazem a distinção entre figura e fundo e enfatizam a linguagem do design. Usam régua para conceber as pinturas. As esculturas têm formas geométricas.
Nos anos 60, o Concretismo e as tendências do Abstracionismo geométrico originam a op art (arte óptica), uma arte abstrata em que efeitos ticos confundem forma e fundo e distorcem a profundidade. Muitas obras são criadas em preto-e-branco. Várias dependem da luz ambiente e de movimento para produzir os efeitos pretendidos. O nome mais significativo é o do húngaro radicado na França, Victor Vasarely (1908-).
Nascida oficialmente no Brasil, com a obra dos poetas Augusto de Campos (1931-), Haroldo de Campos (1929-) e Décio Pignatari (1927-), a poesia concreta alcança expressão também em países europeus, no Japão e nos Estados Unidos (EUA).
Caracteriza-se pelo abandono do verso, da importância do tema e da expressão de emoções íntimas. Explora o som e a disposição das letras no papel, em busca de efeito gráfico, eliminando a direção tradicional de leitura. Na composição do texto, podem ser usados vários tipos de letra.
Eventualmente a impressão é feita em cores. Entre os precursores da poesia concreta estão os poetas franceses Guillaume Apollinaire (1880-1918), Stéphane Mallarmé (1842-1898), o norte-americano Ezra Pound (1885-1972), os futuristas e os dadaístas.
Concretismo na música aparece em 1948, com Pierre Schaeffer, (1910-1995). As composições são criadas com base nas sucessivas montagens de fitas com sons do cotidiano, como vassouras em fricção no chão, água escorrendo da torneira, barulhos de rua.
No início, o Concretismo na música tem caráter aleatório.
Depois, adota os critérios rígidos que marcam o movimento nas artes plásticas e na poesia.
O resultado é a música eletrônica desenvolvida na Alemanha.
Concretismo nas artes plásticas ganha força após a exposição das obras de Max Bill, vencedor da 1ª Bienal de Artes de São Paulo, em 1951, e do lançamento do manifesto Ruptura no ano seguinte. O líder do movimento é Waldemar Cordeiro (1925-1973). Fazem parte do grupo inicial Geraldo de Barros (1923-1998) e Luís Sacilotto (1924), que também antecipam características da op art.
Na literatura, o primeiro número da revista Noigandres, em 1953, marca a união dos criadores da literatura concreta - Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Décio Pignatari. Mas só na segunda edição, em 1955, é que se publica o primeiro poema integralmente concreto, Poetamenos, de Augusto de Campos, feito em 1953.
Na década de 60, realizam-se experimentações formais com palavras ligadas a problemas sociais. Poetas concretos destacam escritores esquecidos, como é o caso de Sousândrade (1832-1902), e valorizam o trabalho de tradução como uma recriação poética. Exercem também influência sobre compositores ligados ao Tropicalismo.
Concretismo na música é bem recebido no país, mas na época não há estúdio que faça esse tipo de composição.
Fonte: www.spiner.com.br

domingo, 4 de março de 2012

Portifólios Projetos de vida - Life`s Project

 Pastas contendo sonhos  2011 
Pastas criadas pelos alunos do Ginásio Experimental Rivadávia Corrêa nas aulas de arte, para o arquivamento de trabalhos produzidos na aula de "projeto de vida", a partir de uma análise de seus próprios sonhos , uma foto pessoal tirada em sala de aula e uma montagem criativa com desenho e colagem. Juntamos as fotos dos portifólios e criamos o vídeo acima.

Recorte e colagem

- Morenos da arte-2011


A partir de papeis coloridos, brincamos com a ideia da figura e fundo, criando figuras vazadas, observando a sala e os colegas através delas e criando uma montagem ao colá-las num papel branco.Fotos do making off e dos trabalhos deram origem ao vídeo:

NELSON CAVAQUINHO - Brasilian music



 - mostra no Espaço cultural(2011) Justiça Federal - 

VÍDEO PRODUZIDO A PARTIR DA PESQUISA DE IMAGENS, CRIAÇÃO DE DESENHOS, REDAÇÕES E ENSAIOS FEITOS NA BIBLIOTECA E SALA DE ARTES COM AS PROFESSORAS MARTHA GOMES , JANETE M. BLOISE E A BIBLIOTECÁRIA FABÍOLA RANGEL

Apresentamos o vídeo na Mostra da Justiça federal, assistam:

Mosaico - Mosaic -

Eletiva de Mosaico - 1o. semestre 2011  
Usamos como material para criarmos nossos mosaicos,  miçangas , caixas recicladas, máscaras de carnaval, cola colorida, cartões, garrafas pets recortadas, revistas, papeis coloridos e até sanduiches e docinhos na festa de encerramento da eletiva que foi muito divertida  e alegre !Fotografamos tudo e montamos o vídeo;

HISTÓRIA

A palavra mosaico origina-se do termo "mosaicon"que significa "musa",algumas fontes traduzem como " paciência das musas".
Esta arte teve origem nas antigas civilizações como o Egito e a Mesopotâmia.
O "Estandarte de Ur"(3500 A.C),é considerado pela maioria dos historiadores como o mosaico mais antigo que se tem conhecimento.Foi encontrado na Suméria(antiga Mesopotâmia)atual Iraque.Trata-se de dois paineis retangulares ,feitos de mármore ,arenito avermelhado ,lápis lazúli e conchas .
Suas duas faces foram trabalhadas,numa delas são narradas cenas de guerra,com o rei e seu escudeiro num carro que corre e espezinha seus inimigos,os vencedores conduzem os prisioneiros,os quais atados em pares,são apresentados ao rei.

mosaico é uma expressão artística na qual o autor, no caso o artista, organiza pequenas peças coloridas e as colam sobre uma superfície, formando imagens. As peças a serem utilizadas em um mosaico podem ser pequenos fragmentos de pedras, como mármore, granito, pedaços de vidro, seixos, pedras semipreciosas e outros materiais, sobre qualquer superfície, seja ela fixa ou transportável. O termo mosaico é originário de “mosaicon”, que significa musa. Essa forma de arte já existe há milênios, pois do Oriente os sumérios, por volta de sete mil anos atrás, já revestiam pilastras com cones de argilas coloridas e fixadas em massa, formando uma decoração geométrica. Os gregos e os romanos também utilizavam a técnica do mosaico no auge de suas culturas para decorarem os pisos e as paredes das construções.
É importante saber que em 395 d.C., Teodósio, Imperador de Roma, dividiu seu império entre seus filhos Honório e Arcárdio. Roma tornou-se capital do Império Ocidental, que ficou com Honório, e o Império Romano Oriental ficou com Arcádio, cuja capital passou a ser Constantinopla, antiga Bizâncio e atual Istambul. A arte bizantina se desenvolveu no Império Romano Oriental, e com ela a força da produção de mosaicos.
Quando o Cristianismo passa a ser oficialmente a religião do Império Romano, a arte que vinha sendo produzida, desde que os cristãos eram intolerados e perseguidos pelos romanos, uma arte de pinturas em paredes e tetos das catacumbas, os novos mausoléus e templos passam a ser decorados por mosaicos, abordando os temas de histórias doAntigo e Novo Testamento. Neste período a técnica se desenvolve, os artistas se tornam mais hábeis, e a qualidade das obras aumentam devido o desenvolvimento da técnica, sendo a expressão máxima na arte bizantina do período românico. Os sarcófagos decorados pelos fiéis chegavam a sofisticação de possuírem relevos em seus mosaicos.
Com a revolução industrial, o aperfeiçoamento das técnicas da arquitetura e a arte sendo incorporada aos produtos industrializados oferecidos ao mercado em expansão, o mosaico passa a ser produzido em lajotas ou pequenos quadrados de cerâmica, que ao se unir formavam imagens decorativas surpreendentes em painéis coloridos. No final do século XIX e início do século XX, o arquiteto da catalão Antoni Gaudí (1852-1926), desenvolveu uma estética própria na sua arte. Gaudí utilizava recursos do mosaico em sua arquitetura, integrando a obra à natureza de forma harmoniosa. Ele rompeu com a forma plana nos edifícios e também passou a explorar as superfícies produzidas pela própria natureza utilizando a arte do mosaico. O Parque Güell, a Casa Milá e a Casa Batló, na Espanha, são exemplos fabulosos da multiplicidade de técnicas, incluindo o mosaico.

Nos anos cinqüenta e sessenta do século XX, a moda era a utilização de pastilhas de azulejos nos pisos e paredes das construções, e na década de noventa a utilização do vidrotil na arte do mosaico. Nos dias de hoje, o mosaico ressurgiu, despertando grande interesse, sendo cada vez mais utilizado, artisticamente, na decoração de ambientes interiores e exteriores.
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