Trabalho dos alunos que foram ao CCBB ver o IMPRESSIONISMO num "ateliê diferenciado" na aula de artes. Utilizamos como base das pinturas, fotografias do trabalho "foto carioca" que surgiu no início do ano, quando começamos a coletar fotos trazidas pelos alunos sobre paisagens cariocas.
ABAPORU CARIOCA - O HOMEM QUE COME EM TUPI GUARANI -
Trabalho de releituras do Abapuru :O menino que come música, a menina que come livros, e outra que come paisagens cariocas. Abapurus estudantes se alimentando da cultura!
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O LUGAR ONDE VIVEMOS REDESCOBERTO POR OBRAS DA TARSILA DO AMARAL -
A CENTRAL DO BRASIL HOJE E O QUADRO " CIA ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL" DA TARSILA desenhado por alunos do 7o ano
O MORRO DA PROVIDÊNCIA HOJE EM DIA E O QUADRO " MORRO DA FAVELA" DA TARSILA desenhado por alunos do 7o. ano
Trabalhos produzidos no Anima Riva - Passeio do Abaporu carioca- traçando um paralelo dos quadros da Tarsila-:
- MORRO DA FAVELA e o lugar onde vive a maioria dos nossos alunos (no Morro da Providência)
- ESTAÇÃO DE FERRO CENTRAL DO BRASIL e a passagem diária de muitos alunos por essa estação.
Fizemos uma visita no início do ano à exposição da Tarsila no CCBB e aí começou nosso ponto de provocação para iniciar esses vários trabalhos do Modernismo Brasileiro.
A FRIDA está sendo consumida em massa no Riva e com simplicidade, está se transformando na Marlyn Monroe do Andy Wahrol pelos corredores da escola!
PROJETO DE ARTE-EDUCAÇÃO INTERDISCIPLINAR O projeto do estúdio Frida Kahlo no Gec Rivadávia Corrêa tomou enormes proporções nesse ano de 2012. Depois do nosso piloto do "ESHER e a ILUSÃO DE ÓTICA" no 1o. semestre de 2011, " MONA POP" que trazia a Monalisa do Renascimento para nossos tempos atuais no 2o, semestre de 2011, e no início desse ano o "ABAPURU CARIOCA" com as peripécias do Abapuru saindo do Museu para um passeio no Rio,o nosso 2o. semestre vem com força total na arte mexicana da Frida Kahlo com o Projeto 'ESTÚDIO FRIDA" . A experiência de releituas em forma de "foto estúdio" já tinha acontecido no início do ano com "MOÇA COM BRINCOS DE PÉROLAS" depois de assistirmos a esse filme com os oitavos e nonos anos e de conhecermos a vida do pintor Vermeer, que começa no início do século XVIII as 1as. experiências fotográficas com câmeras escuras. A semelhança de uma de nossas alunas com a musa inspiradora do Vermeer trouxe a vontade de nos fotografar fantasiadas através de uma moldura . Paralelo aos estúdios, as aulas de Projeto de Vida também tomaram uma vertente da Arte no 2o. semestre com a ÁRVORE DA VIDA de Gustav Klimt e " AS NOSSAS ÁRVORES DA VIDA" com releituras , cartões e relexões sobre como cultivar as próprias vidas.
A arte pode ser parte integrante real e enriquecedora da interdisciplinaridade da escola, podendo funcionar de forma ampla, acrescentando informações e aumentando o conhecimento do aluno. PROJETO ESTÚDIO FRIDA -CONHECENDO A VIDA E OBRA DA ARTISTA ATRAVÉS DE LIVROS, PESQUISAS, INTERNET E PROJEÇÃO DE PARTES DO FILME DA FRIDA NAS AULAS DE PROJETO DE VIDA E ARTES- DISCUSSÃO E DEBATES NO CINECLUBE. -prof. Janete (Artes e Projeto de vida) - ESTÚDIO "FOTO FANTASIA" DE FRIDA (EXPLORAÇÃO DAS CORES E POSSIBILIDADES) COM CAMARIM, CHALES, BRINCOS, FLORES ,MAQUIAGEM, ALUNOS, PROFESSORES, DIRETORAS, FUNCIONÁRIOS ,NAS AULAS DE ARTES.- prof. Janete (Artes e Projeto de vida) -RELEITURA FOTOGRÁFICA DO QUADRO "AS DUAS FRIDAS" - prof. Luciana e prof. Janete(Espanhol e artes) -COLORINDO QUADROS DA FRIDA E FAZENDO DESCRIÇÕES E ANÁLISES POÉTICAS DAS OBRAS EM ESPANHOL- prof. Luciana e Pedro (Espanhol) -DOENÇAS DA FRIDA E VACINA DA POLIOMIELITE TRABALHADAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS -prof. Sandra(Humanas - ciências)
-ARTESANATO MEXICANO EXPLORANDO CORES E FORMAS GEOMÉTRICAS FEITOS NAS AULAS DE ARTES COM ANÁLISE, DESCRIÇÃO E LEITURA MATEMÁTICA DOS PAINÉIS FEITAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA - prof. Olívia(Exatas - matemática) -MAPAS ARTÍSTICOS SOBRE O MÉXICO UTILIZANDO AS CÔRES DA BANDEIRA , PRODUÇÃO CULTURAL E ECONOMIA DO PAÍS DA FRIDA.Prof. Jorge(Humanas- Geografia) - AVALIAÇÕES DE GEOGRAFIA UTILIZANDO O MÉXICO COMO REFERÊNCIA.-Prof. Jorge (humanas- geografia)
-POEMAS CONSTRUÍDOS NAS AULAS DE PORTUGUÊS E RECITADOS NA CENTRAL DE LEITORES UTILIZANDO A ESTRUTUTA DE UM POEMA DA FRIDA PARA O DIEGO RIVERA.-Prof. Maria bandeira e Prof. Martha- (humanas - português e sala de leitura) -EXPOSIÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS OBRAS DA FRIDA, COM CONTEXTUALIZAÇÃO NAS AULAS DE HISTÓRIA- Prof. Bia(humanas - história)
-FRASES E PENSAMENTOS DO DIÁRIO DE FRIDA NAS AULAS DE PORTUGUÊS E ESPANHOL-Prof. Maria Bandeira, Luciana e Pedro -(Portugiuês e Espanhols) -MÚSICA POPULAR MEXICANA - Prof. Wagner (Música) - TRADUÇÃO DE ALGUNS PENSAMENTOS DA FRIDA PARA O INGLÊS-prof. Natália - Inglês
CORES DA OLÍVIA DIB INSPIRAÇÃO NA FRIDA
Olívia Kahlo
NOSSA FRIDA KAHLO
FRILÍVIA = OLÍVIA FREE
OLHARES DA FRIDA RIVA OLÍVIA
Diego Rivera e Frida Kalho-
Nosso prof. de música - Wagner e nossa prof. de matemática Olivia.
Maurício brincando de Frida
Estagiária e grande colaboradora Bárbara!
Renata - coordenadora e Bárbara - diretora
Bárbara nossa diretora se produzindo para as fotos!
Professora Bia de História
Diretora Márcia Fonseca
Professores : Olívia, Luciana, Jorge, Márcia, e Pedro
LOURDINHA TAMBÉM NÃO PODIA FICAR DE FORA!
PROF. MARTHA de sala de leitura no Camarim Frida Riva!
Martha Frida Gomes
Matha Frida e Janete fotografando!
FRIDA VAI À COLÔMBIA!
FRIDINHAS!!!!!!!!!
PROFESSORA LUCIANA DE ESPANHOL!
EU DE FRIDA! A ROUPA MOSTRA UMA ALEGRIA MEXICANA, MAS CHEGO A SENTIR A DOR DE UM CALAFRIO NA ESPINHA!
JORDANA SE DIVERTIU MUITO1
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MAKING OFF
KAINARA E ALLANE - 1902
PROFESSORA MARIA BANDEIRA DE HUMANAS !
COLORINDO NOSSO "FRIDA POP"
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Professora Maria Bandeira de humanas
PROF. MARIA BANDEIRA - PORTUGUÊS - ESTÁ TRABALHANDO RELEITURAS DE UM POEMA DO DIÁRIO DA FRIDA PARA O DIEGO RIVERA, POR QUEM ERA APAIXONADA. OS ALUNOS MANTIVERAM A ESTRUTURA DO POEMA E CRIARAM OS SEUS. FICARAM LINDOS
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PROF. JANETE MARTINS BLOISE - ARTES
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INSPETORA CLEIDE
INSPETORA MARCELA
INSPETORA MARCELA
INSPETORA JORDANA
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AS INSPETORAS FRIDA
Nas aulas de espanhol os professores"Luciana e Pedro" estão trabalhando as interpretações doa quadros em espanhol
FRIDINHAS NO ESTÚDIO! NOSSAS ALUNAS NA MAQUIAGEM!
ABAIXO RELEITURAS INSPIRADORAS DA FRIDA FEITA POR OUTROS ARTISTAS:
FRIDA KAHLO - iNSPIRAÇÃO PARA AS NOSSAS RELEITURAS DA FRIDA, TRABALHADAS EM PARCERIA COM A DISPLINA NOVA NO GEC RIVADÁVIA CORRÊA "ESPANHOL" com professores Pedro e Luciana.
Vamos criar adereços de flores, coloridas inspiradas na arte indígena mexicana para relermos essa figura forte que foi Frida Kahlo!
Frida Kahlo (6 de julho de 1907 - 13 de julho de 1954) foi uma pintora mexicana, que alcançou grande popularidade internacional. Ela pintou o uso de cores vibrantes em um estilo que foi influenciado por culturas indígenas do México, bem como pelas influências européias, que incluem o Realismo, Simbolismo e Surrealismo.Muitas de suas obras são auto-retratos que simbolicamente expressam sua própria dor e da sexualidade. Em 1929, Kahlo se casou com o muralista mexicano Diego Rivera. Eles compartilharam pontos de vista políticos, e ele encorajou seus esforços artísticos. [Carece de fontes?] Embora ela tenha sido reconhecida como um importante pintor, sensibilização do público para seu trabalho tornou-se mais difundida desde a década de 1970. [Carece de fontes?] Sua casa "Blue" em Coyoacan, Cidade do México é um museu, doado por Diego Rivera após a sua morte em 1957. (Origem: Wikipédia)
Magdalena Carmen Frida Kahlo Calderón nasceu no subúrbio de Coyoacán, em seguida, nos arredores da Cidade do México em 6 de julho de 1907. Foi a terceira filha do casamento Guillermo Kahlo e Calderón Matilde. Em 1913, sofrendo de um ataque de poliomielite que afeta sua perna direita. Iniciou seus estudos na Escola Nacional Preparatória em 1922, onde ele é visto como Diego Rivera pintando seu mural "A Criação". É durante esse tempo que leva algumas aulas com mestre gravura Fernando Fernandez.
17 de setembro de 1926, sofreu um terrível acidente quando um ônibus que colidiu isso é por um bonde. O resultado foi quebrado coluna em três lugares e da clavícula, três costelas, perna e pé direito. Um tubo através do quadril para o sexo produzindo a uma fratura tripla pélvica que a impediria de ter filhos. Esse acidente marcaria para toda a vida, tendo sido a sua fonte de horrores físicos e muitas vezes, a origem da tragédia reflete em sua arte.
Durante a convalescença é quando ele começa a pintar suas primeiras obras são retratos escuros, formas rígidas e convencionais. Posteriormente e com Diego Rivera , seria aperfeiçoar sua técnica de pintura.
Se reúne com Diego Rivera , quando ele retorna para a Rússia em 1927 para pintar os afrescos do Ministério da Educação, tem suas primeiras pinturas do pintor e mostra interesse em o artista e sua obra, e dois anos depois eles se casaram. Ela tinha 22 anos e ele 43.
Frida e Diego vivem em Cuernavaca, enquanto o artista fez o mural do Palácio de Cortés.Possivelmente naquele momento o sofrimento seu primeiro aborto.
Mais tarde, o casal foi para os Estados Unidos, não a partir de San Francisco e depois em Detroit, finalmente, estabelecendo-se em Nova York. É nesta cidade que faz o seu trabalho "Meu vestido pendurado ali", prenuncia a mesa de trabalho símbolos cheios enérgica ter lugar mais tarde. A influência de ex-votos, populares, símbolos religiosos e mexicano selar seu trabalho.
Em 1934, ele voltou para o México e construído para o estudo da Altavista Rua construído por Juan O'Gorman em San Angelo. Sofre outro aborto e operado o processo de desfiguração do pé direito de seu corpo é constante e isso se reflete nas obras que irão progredir. Diego Rivera tem um caso com sua irmã, Cristina Kahlo, fez o mergulhou numa depressão tremenda.Separa de Diego e vai para Nova York sozinha.
Frida voltou para o México para continuar seu trabalho e em 1937, quando Leon Trotski e sua esposa Natalia chegar ao México, Frida vai sozinho para receber o porto de Tampico.Eles são instalados em sua casa em Coyoacán, conhecida como a Casa Azul. Este ano é um dos mais prolíficos de Frida Kahlo , produzindo obras como " Nurse Eu e meu "," Os Dimas final "," Meus avós, meus pais e eu ", bem como vários auto-retratos . Seu problema com a bebida se torna evidente.
1938 é o ano em que começa a México André Breton, um surrealismo olhar predisposto a encontrar neste país, e Fridanão é excepção; imediatamente confinado como parte da essência do movimento surrealista e escreveu o ensaio "A fita de seda em torno de uma bomba ". Este trabalho marca surreal de Frida Kahlo , um dos "erros" que continuaram entre o público de massa em relação à sua classificação e entendimento, basta citar suas próprias palavras: "... eles achavam que eu era uma surrealista, mas eu não estava. nunca pintou meus sonhos, só pintei a minha própria realidade. "
É neste ano que ele realizou sua primeira exposição individual na Galeria Julien Levy em Nova York. Viver um romance com o fotógrafo Nicholas Muray. No ano seguinte, ele viajou a Paris para testemunhar a exposição "Mexique" que André Breton organizou obras hispânicas, oferendas votivas, fotografias de Manuel Alvarez Bravo e 18 caixas de si Frida .Relações Diego com cada vez mais se deteriorar até que o divórcio.
Em 1940 participa na Exposição Internacional Surrealista na Galeria de Arte Mexicana com o seu trabalho " As Duas Fridas"e" A Mesa Feridos ". Sua depressão pela ausência de Diego e seu problema com a bebida se tornar muito intenso. Ele pinta seu "Auto-retrato com corte de cabelo", trabalho que ocorre na frase de Diego olhar se você queria era que o seu cabelo ... ". Em 21 de agosto do mesmo ano, matou Leon Trotski na casa de Coyoacán. Sua admiração por Trotsky estava tendo um caso com ele, o fato de o assassinato mergulha mais fundo em depressão.Voltar a viajar para os EUA para tratamento médico. Exposições em San Francisco na Exposição Internacional de Ouro Gate em Nova York e na exposição "Vinte séculos de arte mexicana." Para o final de 1940 volta a casar com Diego.
Voltar ao México em 1941, e pintou vários auto-retratos e exibiu no Instituto de Arte Contemporânea de Boston.
O ano de 1942 marca o início de páginas de seu diário que contêm notas de desenho, várias declarações de amor para Diego, frases que enfatizam sua solidão, seu corpo torturado, sua visão de mundo, a terra ea vida. Tomar parte na fundação do Seminário de Cultura Mexicana, e em exposição no Museu de Arte Moderna de Nova York.
Exposições em várias amostras, tanto no México e nos Estados Unidos e foi nomeado mestre da Escola de Pintura e Escultura "La Esmeralda", do Ministério da Educação em 1943. No mesmo período, as pinturas são liberados em Pulquéria La Rosita em Coyoacán, realizado por alunos da Esmeralda, conhecidos como Fridos. Em outubro de Diego Rivera publicou um artigo sobre Frida intitulado " Frida Kahlo Arte e mexicano "no Boletim do Seminário Cultural do México, este artigo é uma visão geral da história, sociedade e arte do México para chegar a Frida , declarando quase final do teste '... para Frida o tangível é a mãe, o centro de tudo, a matriz, mar, tempestade, nebulosa, mulher '.
De 1944-1949 pinta e participa em várias exposições nacionais e internacionais, também continua seu diário e escreveu o ensaio "Retrato de Diego" tintas "Diego em minha mente" e "Diego e eu" são obras emblemáticas de Frida . Seja aqueles Prêmio anos Secretaria de Educação Pública e de seus estudantes decorar as paredes de Coyoacan lavagem público.
Em 1950, ele foi internado por nove meses em um hospital devido a uma infecção do produto de enxerto ósseo que irá executar quatro anos atrás na coluna vertebral.Continua aqui com a sua "pintura Minha família "que deixa inacabado. No ano seguinte, ele pintou sua " Auto-Retrato com o Dr. John Farill ", várias naturezas-mortas, e" Retrato de Meu Pai Wilhelm Kahlo ".
Em 1953, ele conduziu a sua exposição individual só no México, na Galeria de Arte Contemporânea, dirigido por Lola Alvarez Bravo. Depois de mortos vêm muitos mais.
É admitido na amputação de sua perna direita gangrena. Exposição de Arte no British Council.
1954, pinta seu quadro " melancias com a legenda: Viva La Vida ". Internado no hospital duas vezes e se recuperando de broncopneumonia atende uma marcha para protestar contra o golpe de Estado contra a Guatemala.Onze dias depois, em 13 de julho de 1954 morreu Frida Kahlo A casa azul em Coyoacán.
Frida Kahlo , pelo criador destino, de seu próprio caráter, o assunto do seu próprio trabalho, um trabalho que se destaca como um dos artistas pilares de arte mexicana de todos os tempos.
Três anos depois, ele morreu Diego Rivera . Diego vontade era que suas cinzas permanecem na urna mesmo aqueles de Frida em sua casa em Coyoacán, estava chateado e seus restos mortais estão na Rotunda dos Homens Ilustres na Cidade do México.
Magdalena Carmen Frida Kahlo Calderón nace en el barrio de Coyoacán, entonces en las afueras de la Ciudad de México el 6 de julio de 1907. Fue la tercera hija del matrimonio de Guillermo Kahlo y Matilde Calderón. En el año de 1913 sufre de un ataque de poliomielitis que le afecta la pierna derecha. Inicia sus estudios en la Escuela Nacional Preparatoria en el año de 1922, que es dónde observa a Diego Rivera pintar su mural "La Creación". Es durante esa época que toma algunas clases de grabado con el maestro Fernando Fernández.
El 17 de septiembre de 1926, sufre un terrible accidente, cuando viajando en un autobús este es colisionado por un tranvía. El resultado fue rotura de la columna vertebral en tres sitios, así como la clavícula, tres costillas, la pierna y el pie derecho. Un tubo le atraviesa la cadera hasta el sexo produciéndole una triple fractura de la pelvis que le impediría tener hijos. Ese accidente la marcaría para toda su vida, habiendo sido su manantial de horrores físicos y en muchos momentos, origen de la tragedia reflejada en su obra artística.
Durante la convalescencia es cuando empieza a pintar sus primeras obras: son retratos oscuros, de formas rígidas y convencionales. Posteriormente ya con Diego Rivera, perfeccionaría su técnica pictórica.
Se reencuentra con Diego Rivera, cuando éste regresa de Rusia en 1927 pintando los frescos de la Secretaría de Educación, le lleva sus primeros cuadros y el pintor muestra interés por la artista y su obra; dos años más tarde se casaron. Ella tenía 22 años y él 43.
Frida y Diego viven en Cuernavaca mientras el artista realizaba el mural del Palacio deCortés. Posiblemente es en esa época que sufre su primer aborto.
Posteriormente la pareja se marcha a los Estados Unidos, estancia que se inicia en San Francisco y después en Detroit, para finalmente instalarse en Nueva York. Es en esa ciudad que realiza su obra "My dress hanging there", cuadro que preludia la obra contundente llena de símbolos que realizaría posteriormente. La influencia de los exvotos, lo popular, lo religioso y los símbolos mexicanos sellarían su obra.
En 1934 regresan a México y se instalan en el estudio de la calle de Altavista construido por Juan O'Gorman, en San Ángel. Sufre otro aborto y es operada del pie derecho; el proceso de desfiguración de su cuerpo es constante y eso se refleja en las obras que va realizando. Diego Rivera tiene un romance con su hermana, Cristina Kahlo, hecho que la sume en una depresión tremenda. Se separa de Diego y se marcha sola a Nueva York.
Frida regresa a México para continuar con su obra y es en 1937 cuando León Trotsky y su esposa Natalia llegan a México; Frida va sola a recibirlos al Puerto de Tampico. Se instalan en su casa de Coyoacán, conocida como la Casa Azul. Ese año es uno de los más prolíficos deFrida Kahlo, produciendo obras como "Mi nana y yo", "El difunto Dimas", "Mis abuelos, mis padres y yo", así como varios autorretratos. Su problema con la bebida se hace evidente.
1938 es el año en que llega a México André Breton, con una mirada predispuesta a encontrar el surrealismo en este país, y con Frida no es la excepción; inmediatamente la circunscribe como parte de la esencia del movimiento surrealista y le escribe el ensayo "Un listón de seda alrededor de una bomba". Esta etiqueta de surrealista a la obra de Frida Kahlo, es una de las 'equivocaciones' que se han continuado entre el público masivo con respecto a su clasificación y entendimiento, baste citar sus propias palabras: "...pensaron que yo era surrealista, pero no lo fui. Nunca pinté mis sueños, sólo pinté mi propia realidad".
Es en ese año en que realiza su primera exposición individual en la Julien Levy Gallery en Nueva York. Vive un romance con el fotógrafo Nicholas Muray. Al año siguiente viaja a París para presenciar la exposición "Mexique" que André Breton organiza con obras prehispánicas, exvotos, fotografías de Manuel Álvarez Bravo y 18 cuadros de la propia Frida. Las relaciones con Diego se deterioran cada vez más hasta llegar al divorcio.
En 1940 participa en la Exposición Internacional del Surrealismo en la Galería de Arte Mexicano con sus obras "Las dos Fridas" y "La mesa herida". Su depresión por la ausencia de Diego y su problema con la bebida se hacen muy intensos. Pinta su obra "Autorretrato con pelo cortado", obra que produce en Diego la frase 'mira que si te quise fue por tu pelo...'. El 21 de agosto de ese año, muere León Trotsky en su casa de Coyoacán. Su admiración por Trostky la había llevado a tener un romance con él; el hecho del asesinato la sume aún más en la depresión. Vuelve a viajar a Estados Unidos para recibir tratamiento médico. Expone en San Francisco en la Exhibición Internacional Golden Gate y en Nueva York en la exposición "Veinte Siglos de Arte Mexicano". Hacia finales de 1940 se vuelve a casar con Diego.
Regresan a México en 1941, y pinta varios autorretratos y exhibe en el Boston Institute of Contemporary Arts.
El año de 1942 marca el inicio de su Diario, páginas que contienen diversos apuntes de dibujo, declaraciones de amor a Diego, frases que remarcan su soledad, su cuerpo torturado, su visión del mundo, la tierra y la vida. Participa en la fundación del Seminario de Cultura Mexicana, y expone en el Museo de Arte Moderno de Nueva York.
Expone en diversas muestras tanto en México como en Estados Unidos y es nombrada maestra de la Escuela de Pintura y Escultura "La Esmeralda" de la Secretaría de Educación Pública en el año de 1943. En ese mismo período se estrenan las pinturas en la Pulquería La Rosita en Coyoacán, realizadas por sus alumnos de la Esmeralda, conocidos como Los Fridos. En octubre Diego Rivera publica un artículo sobre Frida intitulado "Frida Kahlo y el Arte Mexicano" en el Boletín del Seminario Mexicano de Cultura; este artículo es un recorrido por la historia, la sociedad y el arte de México hasta llegar a Frida, declarando casi al final del ensayo '... para Frida lo tangible es la madre, el centro de todo, la matriz; mar, tempestad, nebulosa, mujer'.
De 1944 a 1949 pinta y participa en diversas exposiciones nacionales e internacionales; igualmente continúa con su diario y escribe el ensayo "Retrato de Diego"; pinta "Diego en mi pensamiento" y "Diego y yo" obras que son emblemáticas deFrida. Recibe en esos años un Premio de la Secretaría de Educación Pública y sus alumnos decoran los muros de los lavaderos públicos de Coyoacán.
En 1950 es internada durante nueve meses en un hospital debido a un infección producto del injerto de hueso que le realizan cuatro años atrás en la columna vertebral. Continúa allí con su cuadro "Mi familia" que deja inconcluso. Al año siguiente pinta su "Autorretrato con el Dr. Juan Farill", varias naturalezas muertas, y el "Retrato de mi padre Wilhelm Kahlo".
En 1953 lleva a cabo su única exposición individual en México en la Galería de Arte Contemporáneo dirigida por Lola Alvarez Bravo. Después de muerta vendrían numerosas más.
Es internada para la amputación de la pierna derecha por gangrena. Expone en el British Art Council.
1954, pinta su cuadro "Sandías con leyenda: Viva la vida". Ingresa al hospital dos veces más y convaleciente de bronconeumonía asiste a una marcha en protesta por el golpe de estado contra Guatemala. Once días después, el 13 de julio de 1954 muere Frida Kahlo en su Casa Azul de Coyoacán.
Frida Kahlo, por el destino, creadora de su propio personaje, sujeto de su propia obra, obra que la coloca como una de las artistas pilares del arte mexicano de todos los tiempos.
Tres años después, muere Diego Rivera. La voluntad de Diego era que sus cenizas permanecieran en la misma urna de las de Frida en su casa de Coyoacán, fue contrariado y sus restos se encuentran en La Rotonda de los Hombres Ilustres, en la Ciudad de México.
''Origem das duas Fridas. Recordação. Devia ter 6 anos quando vivi intensamente a amizade imaginária com uma menina de minha idade. (...) Não me lembro de sua imagem, nem de sua cor. Porém sei que era alegre e ria muito. Sem sons. Era ágil e dançava como se não tivesse nenhum peso. Eu a seguia em todos os seus movimentos e contava para ela, enquanto ela dançava, meus problemas secretos. Quais? Não me lembro. Porém ela sabia, por minha voz, de todas as minhas coisas...''
Diário de Kahlo, sobre a tela As Duas Fridas
''Amputaram-me a perna há 6 meses, deram-me séculos de tortura e há momentos em que quase perco a razão. Continuo a querer me matar. O Diego é que me impede de o fazer, pois a minha vaidade faz-me pensar que sentiria a minha falta. Ele disse-me isso e eu acreditei. Mas nunca sofri tanto em toda a minha vida.Vou esperar mais um pouco...''
[Em 27 de julho de 1953, Frida tem a perna direita amputada até a altura do joelho. Em seu diário, encontra-se o desenho da perna amputada como uma coluna rodeada de espinhos, com a legenda: ''Piés para qué los quiero si tengo alas pa' volar''.]
''Algum tempo atrás, talvez uns dias, eu era uma moça caminhando por um mundo de cores, com formas claras e tangíveis. Tudo era misterioso e havia algo oculto; adivinhar-lhe a natureza era um jogo para mim. Se você soubesse como é terrível obter o conhecimento de repente - como um relâmpago iluminado a Terra! Agora, vivo num planeta dolorido, transparente como gelo. É como se houvesse aprendido tudo de uma vez, numa questão de segundos. Minhas amigas e colegas tornaram-se mulheres lentamente. Eu envelheci em instantes e agora tudo está embotado e plano. Sei que não há nada escondido; se houvesse, eu veria.''
''Pinto a mim mesmo porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor.''
''Não estou doente. Estou partida. Mas me sinto feliz por continuar viva enquanto puder pintar.''
''E a sensação nunca mais me deixou, de que meu corpo carrega em si todas as chagas do mundo.''
''Pintar completou minha vida. Perdi três filhos e uma série de outras coisas, que teriam preenchido minha vida pavorosa. Minha pintura tomou o lugar de tudo isso. Creio que trabalhar é o melhor.''
Da autobiografia datada de 1953
''Estou quase terminando o quadro que nada mais é que o resultado da tal operação. Estou sentada à beira de um precipício - com o colete em uma das mãos. Atrás estou deitada numa maca de hospital - com o rosto voltado para a paisagem - um tanto das costas está descoberto, onde se vê a cicatriz das facadas que me deram os cirurgiões filhos de sua... recém-casada mamãe.''
Sobre a obra ''A Árvore da Esperança''
''(E o que mais dói) é viver num corpo que é um sepulcro que nos aprisiona (segundo Platão) do mesmo modo como a concha aprisiona a ostra.''
''Me parece que a coisa mais importante na Gringolândia é ter ambição e se tornar 'somebody', e francamente, não tenho a menor ambição de ser ninguém.''
[Frida não gostava dos EUA, a quem chama sempre de Gringolândia. Acha os 'gringos' , como diz, 'arrogantes de nascença'.]
''Ele leva uma vida plena, sem o vazio da minha. Não tenho nada porque não o tenho.''
Em referência ao marido Diego
''Estive doente durante um ano: 1950-1951. Sete operações na coluna. O Dr. Farill salvou-me. Restituiu-me a alegria de viver. Ainda estou numa cadeira de rodas e não sei quando poderei voltar a andar de novo. Tenho um colete de gesso que, em vez de ser horrivelmente 'maçador', me ajuda a suportar melhor a coluna. Não sinto dores, só um grande cansaço... e, como é natural, por vezes desespero. Um desespero indescritível. No entanto quero viver. Já comecei o pequeno quadro que vou dar ao Dr. Farill e que estou fazendo com todo meu carinho por ele.''
''Querem que eu retrate cinco mulheres mexicanas importantes em nossa história; faço pesquisas para saber que tipo de baratas foram essas heroínas, que tipo de psicologia era o seu fardo, a fim de, ao pintá-las, as pessoas possam diferenciá-las das mulheres comuns e vulgares do México, as quais, para mim, são mais interessantes e poderosas do que as damas mencionadas.''
''Estou pintando um pouco, sinto que aprendi algo e estou menos estúpida do que antes.''
''Diego está na minha urina, na minha boca, no meu coração, na minha loucura, no meu sono, nas paisagens, na comida, no metal, na doença, na imaginação.''
''Acho que é melhor nos separarmos e eu ir tocar minha música em outro lugar com todos os meus preconceitos burgueses de fidelidade.''
''Toda esta raiva simplesmente me fez compreender melhor que eu o amo mais do que a minha própria pele, e que, embora você não me ame tanto assim, pelo menos me ama um pouquinho - não é? Se isto não for verdade, sempre terei a esperança de que possa ser, e isso me basta...''
Em referência a Diego
''Para que preciso de pés quando tenho asas para voar?''
''O México, como sempre, está desorganizado e confuso. A única coisa que lhe resta é a grande beleza da terra e dos índios. Todos os dias, a parte feia dos Estados Unidos rouba um pedaço; é uma lástima, mas as pessoas têm que comer e é inevitável que os peixes grandes devorem os pequenos.''
''Eu vou mal e irei pior ainda mas aprendo pouco a pouco a ser só, e isso já é alguma coisa, uma vantagem, um pequeno triunfo.''
''Por que o chamo meu Diego? Nunca foi, nem será meu. É dele mesmo.''
A última entrada em seu diário: ''Espero a partida com alegria... e espero nunca mais voltar... Frida''
''Meu pai foi para mim um grande exemplo de ternura, de trabalho... e acima de tudo de compreensão de todos os meus problemas.''
Gringolândia
''Por outro lado, e essa é uma opinião pessoal minha, apesar de compreender as vantagens que os Estados Unidos oferecem para qualquer trabalho ou atividade, prefiro o México, os gringos me caem mal com todas as suas qualidades e defeitos que também são grandiosos, me caem mal sua maneira de ser, sua hipocrisia e seu puritanismo asqueroso, seus sermões protestantes, sua pretensão sem limites, essa mania de achar que para tudo devem ser 'very decent' e 'very proper...' Sei que esses daqui [no México] são ladrões, cabrões, etc. [...], mas não sei por que, por mais que façam bandalheiras, as fazem com um pouco de senso de humor, ao passo que os gringos são 'sangrones' de nascença, embora sejam hiper-respeitosos e decentes.
''Além do mais, seu modo de vida me é chocante, essas 'parties' cabronas, onde se resolve tudo depois de ingerir fartos coqueteizinhos (nem sequer sabem se embriagar de maneira agradável), desde a venda de um quadro até uma declaração de guerra, sempre levando em conta que o vendedor do quadro ou o declarador da guerra seja um personagem 'important', de outro modo não lhe dão a mínima bola, lá só apitam os 'important people' [....].
''Você poderá me dizer que também se pode viver lá sem os coqueteizinhos e sem as 'parties', mas então você não passa de um zé-ninguém e sei perfeitamente que o mais importante para todo o mundo na Gringolândia é ter ambição, chegar a ser 'somebody' e, francamente, eu já não tenho a mais remota ambição de ser ninguém [....], não me interessa em nenhum sentido ser 'la gran caca'.''
Poema do diário de Frida
Diego. princípio
Diego. construtor
Diego. meu bebê
Diego. meu noivo
Diego. pintor
Diego. meu amante
Diego. meu marido
Diego. meu amigo
Diego. meu pai
Diego. minha mãe
Diego. meu filho
Diego. eu
Diego. universo
Diversidade na unidade.
Porque é que lhe chamo Meu Diego?
Ele nunca foi e nem será meu.
Ele pertence a si próprio.
Texto retirado do grupo feminino cultural da Baixada Fluminense
Frida Kahlo foi uma artista única, para muitos é considerada a pintora do século. Apesar de seu pouco tempo de vida, nos deixou obras magníficas e intrigantes.
...
''Origem das duas Fridas. Recordação. Devia ter 6 anos quando vivi intensamente a amizade imaginária com uma menina de minha idade. (...) Não me lembro de sua imagem, nem de sua cor. Porém sei que era alegre e ria muito. Sem sons. Era ágil e dançava como se não tivesse nenhum peso. Eu a seguia em todos os seus movimentos e contava para ela, enquanto ela dançava, meus problemas secretos. Quais? Não me lembro. Porém ela sabia, por minha voz, de todas as minhas coisas...''
Diário de Kahlo, sobre a tela As Duas Fridas
''Amputaram-me a perna há 6 meses, deram-me séculos de tortura e há momentos em que quase perco a razão. Continuo a querer me matar. O Diego é que me impede de o fazer, pois a minha vaidade faz-me pensar que sentiria a minha falta. Ele disse-me isso e eu acreditei. Mas nunca sofri tanto em toda a minha vida.Vou esperar mais um pouco...''
[Em 27 de julho de 1953, Frida tem a perna direita amputada até a altura do joelho. Em seu diário, encontra-se o desenho da perna amputada como uma coluna rodeada de espinhos, com a legenda: ''Piés para qué los quiero si tengo alas pa' volar''.]
''Algum tempo atrás, talvez uns dias, eu era uma moça caminhando por um mundo de cores, com formas claras e tangíveis. Tudo era misterioso e havia algo oculto; adivinhar-lhe a natureza era um jogo para mim. Se você soubesse como é terrível obter o conhecimento de repente - como um relâmpago iluminado a Terra! Agora, vivo num planeta dolorido, transparente como gelo. É como se houvesse aprendido tudo de uma vez, numa questão de segundos. Minhas amigas e colegas tornaram-se mulheres lentamente. Eu envelheci em instantes e agora tudo está embotado e plano. Sei que não há nada escondido; se houvesse, eu veria.''
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''Pinto a mim mesmo porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor.''
''Não estou doente. Estou partida. Mas me sinto feliz por continuar viva enquanto puder pintar.''
''E a sensação nunca mais me deixou, de que meu corpo carrega em si todas as chagas do mundo.''
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''Pintar completou minha vida. Perdi três filhos e uma série de outras coisas, que teriam preenchido minha vida pavorosa. Minha pintura tomou o lugar de tudo isso. Creio que trabalhar é o melhor.''
Da autobiografia datada de 1953
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''(E o que mais dói) é viver num corpo que é um sepulcro que nos aprisiona (segundo Platão) do mesmo modo como a concha aprisiona a ostra.''
''Estive doente durante um ano: 1950-1951. Sete operações na coluna. O Dr. Farill salvou-me. Restituiu-me a alegria de viver. Ainda estou numa cadeira de rodas e não sei quando poderei voltar a andar de novo. Tenho um colete de gesso que, em vez de ser horrivelmente 'maçador', me ajuda a suportar melhor a coluna. Não sinto dores, só um grande cansaço... e, como é natural, por vezes desespero. Um desespero indescritível. No entanto quero viver. Já comecei o pequeno quadro que vou dar aoDr. Farill e que estou fazendo com todo meu carinho por ele.''
''Diego está na minha urina, na minha boca, no meu coração, na minha loucura, no meu sono, nas paisagens, na comida, no metal, na doença, na imaginação.''
''Acho que é melhor nos separarmos e eu ir tocar minha música em outro lugar com todos os meus preconceitos burgueses de fidelidade.''
''O México, como sempre, está desorganizado e confuso. A única coisa que lhe resta é a grande beleza da terra e dos índios. Todos os dias, a parte feia dos Estados Unidos rouba um pedaço; é uma lástima, mas as pessoas têm que comer e é inevitável que os peixes grandes devorem os pequenos.''
''Eu vou mal e irei pior ainda mas aprendo pouco a pouco a ser só, e isso já é alguma coisa, uma vantagem, um pequeno triunfo.''
A última entrada em seu diário: ''Espero a partida com alegria... e espero nunca mais voltar... Frida''
Frida Kahlo pintando o retrato de seu pai, 1951. Foto Gisele Freund. D.R. 2010, Banco de México
''Meu pai foi para mim um grande exemplo de ternura, de trabalho... e acima de tudo de compreensão de todos os meus problemas.''
Poema do diário de Frida
Diego. princípio
Diego. construtor
Diego. meu bebê
Diego. meu noivo
Diego. pintor
Diego. meu amante
Diego. meu marido
Diego. meu amigo
Diego. meu pai
Diego. minha mãe
Diego. meu filho
Diego. eu
Diego. universo
Diversidade na unidade.
Porque é que lhe chamo Meu Diego?
Ele nunca foi e nem será meu.
Ele pertence a si próprio.
...
Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade.»